Sou poeta sem verso,
Sem rima, sem calma;
Meu poema é sincero
Me alivia a alma.
Só quero poder
Contar minha dor
Sem regras tão vis
Que perdem sabor.
E então as sílabas morrem
Quando eu as deixo de lado,
Meu coração se intromete
E não as quero contar.
Minhas palavras não correm
Em um discurso cantado
Que a cada verso repete,
Mas nunca prova te amar.
Sem rima, sem calma;
Meu poema é sincero
Me alivia a alma.
Só quero poder
Contar minha dor
Sem regras tão vis
Que perdem sabor.
E então as sílabas morrem
Quando eu as deixo de lado,
Meu coração se intromete
E não as quero contar.
Minhas palavras não correm
Em um discurso cantado
Que a cada verso repete,
Mas nunca prova te amar.
Álvaro Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário